DIPLOMA UNIVERSITÁRIO PROPORCIONA AUMENTO DE 57% NO SALÁRIO, APONTA PESQUISA

• Sex, 13/Set/2024

Primeiro emprego, custo de vida, perspectivas salariais são preocupações comuns de jovens que ingressam na vida adulta. Os caminhos para a estabilidade financeira são diversos, mas podem ser complicados de se encontrar em alguns casos. Uma das rotas mais naturais é a universidade, tanto para quem busca melhores condições quanto para quem busca se inserir no mercado.

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) revela que a escolha por um curso superior é a escolha correta. Segundo o levantamento, uma graduação proporciona um aumento médio de 57% na renda dos estudantes que trabalhavam enquanto estudavam. Em valores absolutos, o salário médio passou de  2.687 reais  para 4.219 reais. 

A estudante de Administração do UNIESP, Alana Silva, que empreende na área de gás de cozinha, buscou a capacitação confiando que os conhecimentos adquiridos possibilitariam um aumento em seus rendimentos. “É comprovado cientificamente que obter um diploma superior e investir nos estudos de forma progressiva pode garantir salários até quatro vezes maiores do que quando os estudos são interrompidos no Ensino Médio. Ou seja, quanto mais conhecimento você adquirir, mais você se destaca e valorizado financeira e profissionalmente você será”.

Próximo de sua formatura, Alana já aplica os conhecimentos lecionados na graduação. “O que aprendi aumentou a minha produtividade, eficiência, os conhecimentos específicos da área, expandiu oportunidades e alavancou os meus interesses pessoais e profissionais. Além de melhorar os meus insights de forma contínua e prioritária”.

O coordenador dos cursos de Tecnologia da Informação do UNIESP, professor Marcelo Fernandes, explica que, até mesmo áreas que não exigem diploma oferecem melhores possibilidades ao formado. “Na área de TI é mais fácil ingressar no mercado tendo o conhecimento e não tendo o diploma do que o contrário. Mas, obviamente, o diploma abre portas, principalmente quando vem de uma instituição de referência como o UNIESP. Quando o profissional chega para uma entrevista, ele vai despertar o interesse da empresa por saber que o UNIESP está colocando no mercado bons profissionais”.

Foi o caso de Ewerton Alexander, que, depois de seis anos trabalhando em segurança pública, decidiu migrar para a área de programação. Ele conta que a graduação impactou fortemente sua vida pessoal e profissional. “O curso abriu meus olhos para um leque de oportunidades que eu não enxergava antes, além de proporcionar um network valioso”.  

“Eu vim de uma área completamente diferente, trabalhei como policial por vários anos e, apesar da "estabilidade", não estava satisfeito. Quando decidi mudar de carreira, a faculdade foi fundamental. Através do curso de Sistemas para Internet na UNIESP, fui inserido no mercado de TI logo no primeiro período”, afirmou.

Ele conta também que sua inserção no mercado foi rápida graças a uma das diversas parcerias que o UNIESP tem com empresas e, claro, ao seu empenho nos estudos.  “Atribuo essa conquista, em parte, à qualidade do curso na UNIESP, que tem boas parcerias e abriu essa porta para mim. Outro fator foi meu esforço e comprometimento. Desde o início, busquei aprender o máximo possível e me destacar. A faculdade não só me preparou tecnicamente, mas também me ofereceu uma estrutura que facilitou minha entrada no mercado”, finalizou.

A pesquisa da ABMES coletou dados de 8.099 egressos de 122 faculdades e universidades privadas entre junho de 2022 e junho de 2023.

ÁREA DE COMPUTAÇÃO OFERECE MAIS CHANCES DE PRIMEIRO EMPREGOS

Outro dado importante da pesquisa diz respeito à conquista do primeiro emprego. Segundo os números, 77% dos formados conseguem se inserir no mercado de trabalho em até um ano e meio após o fim do curso. Nesse contexto, a graduação que se destaca das demais é Computação, confira:

COMPUTAÇÃO 63,8%

COMUNICAÇÃO 55,8%

EDUCAÇÃO 52,3%

DIREITO 51,8%

ENGENHARIA 51,3%

SAÚDE 50,9%

Esta estatística é percebida pelos estudantes e profissionais da área, como relata Ewerton, mas explica que é um curso que exige comprometimento. “A área de TI, especialmente no Brasil, tem crescido de forma exponencial e oferece muitas oportunidades, tanto em termos de emprego quanto de remuneração. No entanto, é importante ressaltar que não é uma área fácil. O sucesso demanda estudo constante, atualização e desenvolvimento de novas habilidades, tanto técnicas quanto comportamentais. Muitos dos meus colegas de faculdade também conseguiram bons empregos rapidamente, e vejo que o apoio dos professores foi essencial para isso. O mercado valoriza quem está preparado e comprometido”.

Segundo o coordenador Marcelo Fernandes, o aquecimento do mercado proporciona aos estudantes conseguirem empregos até mesmo antes da formação, principalmente estudantes do UNIESP, que têm diversos convênios com empresas. “Temos programas de aceleração de formação e de estágios que o aluno pode participar ainda nos primeiros períodos. As empresas analisam as habilidades comportamentais e os alunos que se destacam nos estágios muitas vezes são contratados. Essa é a realidade do UNIESP: boa parte dos estudantes já se forma trabalhando ou consegue emprego pouco tempo depois da formação”.

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